Evelyn Christine Amorim[2]
Karine Costa Lima Pereira[3]
Luciana Soares Rosas[1]
A partir da discussão final da sessão "Conclusões" da obra “A Mente Moralista – Por que pessoas boas são segregadas por política e religião”, do psicólogo social Jonathan Haidt, pode-se buscar por associar a importância da leitura e reflexão acerca dos temas abordados e associar com a forma como pesquisadoras e pesquisadores lançam o olhar a seu objeto de estudo. Pensar na interlocução do conteúdo da obra, com linhas de pesquisa, área de atuação profissional e conexões que cabem nos mais diversos âmbitos da sociedade. Tal reflexão remete ao termo "alteridade", que por definição trata-se da qualidade do que é outro e/ou do que é diferente, nos levando a perceber que apesar de existir a tendência dos indivíduos aproximarem-se, conectarem-se e comunicarem-se com pessoas que partilham da mesma percepção e narrativa moral, torna-se importante perceber este tema mais como uma visão essencialmente ética, independente de vinculação moral. Podendo assim expandir as conexões.
[1] Psicóloga. Mestrado (em andamento) em Bioética pelo Programa de Pós-Graduação em Bioética (PPGB) da Pontifícia Iniversidade Católica do Paraná (PUCPR). E-mail: amorim_evelyn@hotmail.com
[2] Psicóloga. Mestre em Psicologia Clínica. Doutorado (em andamento) em Teologia PPGTeologia-PUCPR. Email:kpereira.psicologia@gmail.com
[3] Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Graduanda em Psicologia e Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). E-mail: lucianasoaresrosas@gmail.com